quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015


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Se há coisa que eu não largo é o meu relógio. Recebi-o como prenda de natal há um ano atrás. Não é digital, porque eu prefiro assim, acho-os muito mais femininos e glamorosos com os ponteiros. Quase que posso dizer que é o meu acessório favorito.
Quando me esqueço dele, quase que deliro! As horas orientam-me e não o ter é uma sensação estranha, se é que me entendem.
O branco, com o tempo, começa a desvanecer, e nasce uma nova cor.
Não há muito mais para falar sobre ele: é um objeto. Nem sentimentos nem vida possui. A sua função sempre foi uma única: indicar as horas e, consequentemente, os seus movimentos giratórios.


Beatriz Neves

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